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Cordas e Retalhos
Cordas e Retalhos
O Bloco Carnavalesco Lírico Cordas e Retalhos foi fundado em 1998 e participou pela primeira vez do Carnaval em 1999, no Encontro de Blocos do Recife Antigo e em Olinda. A sugestão para o nome e a composição que se tornou o hino do bloco são de autoria da professora e psicóloga Conceição Rocha. As cores oficias, vermelho e branco, foram escolhidas por votação.
Seguindo a tradição, o bloco foi denominado BLOCO CARNAVALESCO MISTO CORDAS E RETALHOS. O termo “misto”, que remonta à origem desse tipo de agremiação no Recife, indica a presença feminina nos cordões, uma novidade naquela época, pelo menos nos desfiles de rua. As “cordas” são uma referência aos instrumentos que compõem a nossa orquestra, caracteristicamente chamada de Pau e Corda (violões, banjos, cavaquinhos, bandolins, além dos instrumentos de sopro e percussão e das vozes do coro feminino). E, finalmente, os “Retalhos” fazem referência à multiplicidade de formas, cores, sensações e sentimentos que afloram no carnaval (metáfora usada por compositores como Levino Ferreira, em “Retalhos de Saudade”; e Romero Amorim, em “Retalhos de Felicidade”, composta em homenagem ao bloco, gravada em CD pela Fundação de Cultura do Recife e lançada para o Carnaval de 2001).
A partir de 2001, o Cordas e Retalhos passou a se denominar BLOCO CARNAVALESCO LÍRICO CORDAS E RETALHOS, por entender que a denominação expressa mais apropriadamente as características dos blocos e da sua música.
Em dezembro de 2002 foi lançado o primeiro CD do Cordas e Retalhos, gravado sob a direção musical do grande maestro, compositor e arranjador Edson Rodrigues, em parceria com Hamilton Florentino, compositor, arranjador e artista plástico do bloco. O repertório inclui 14 canções até então inéditas, de músicos da própria orquestra e de outros compositores, como Romero Amorim, Bráulio e Fátima de Castro, Alcides Vespasiano, Fred Monteiro, Nuca, João Araújo, Ely Madureira e Inaldo Moreira.
Facebook: Cordas e Retalhos
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